São gracejos, pedaços de graça. Xinga e sorri. Conta caso e sorri. Sorri, só ri. Eu sou rio, que vai seguindo pela tua correnteza rumo a algo indecifravelmente bom. Vou tanto ao sabor do acaso que me desmancho e antes rio, me transformo em gargalhada levado feito barquinho de papel.
Eu tenho achado doce, apesar da impossibilidade. Os obstáculos são evidentes, não sei como ultrapassá-los, nem sei se quero. Melhor deixar correr solto, a imagem do barquinho de papel é excelente. Leve, sendo carregado, fico assim tranquilo, se o rio for você. Se rio, eu. Se gargalhamos. Talvez o destino final nos contemple imagens juntas, uma imagem ao final, na reta de chegada; somente para brindar a essa história torta, doce.
A descoberta do meu eu tranquilo, aceitando com tanta felicidade o que me é oferecido, não me esforço. Ninguém tem a miníma idéia do quanto é complicado ficar nessa inatividade. O sentimento é daquela hipocrisia dita, freio minhas emoções em função de uma vida alheia, vidas alheias. Rio seguindo reto para não tocar na areia e destruir eventual castelo.
Esse castelo que eu desejo do fundo da minha alma que fosse minha morada. Na morada, que eu queria. Fácil deitar a cabeça e descansar nesse travesseiro-ombro-confessionário de perfume bom. Não há problema, é somente imaginação. Daqui a pouco, há o encontro e eu finjo e rio. A condição é suspensa. Aquela música diz que é somente um desencontro, vamos ver por esse ponto. Realmente, o seu gracejo faz com que esteja no rol das pessoas especiais.
Bom encontro é, realmente, de dois.
Seu moço, que encanto!
ResponderExcluirEu não pude resistir ao seu recado, voltei, ora pois! E foi bom chegar assim, no teu desejo mais bonito.
Ah, que seja possível. Isso é tudo!
Meu beijo
Saudades!
Ah que texto lindo, Andrey!
ResponderExcluirVou pedir muito a Deus por um encontro a 3, eu, ele e o amor... com tudo aquilo que o amor verbo é.
Bjos Boa semana pra ti, piá!
hehe
=D
Talvez o que envolve a alma é essa pressa única de ser apenas dois.
ResponderExcluirUm beijo