Olha, acredito que faço parte da última geração que levou com certa sacralidade essa história de primeiro beijo. Afinal, tínhamos toda uma iniciação, um ritual; não nos era colocado à mão o sexo na forma mais vulgar. Não tínhamos mulheres frutas cantando (?), rebolando e escancarando sexualidade. Fomos nos autodescobrindo; contava ele, ao filho, quando perguntado sobre seu primeiro beijo.
O filho pede para que narre o primeiro beijo. O pai, encabulado, começa dizendo que "meu primeiro beijo foi doce e atrapalhado. Meu primeiro beijo foi mágico, mas rápido". E completou afirmando que natural que seja assim. A narrativa prosseguiu em meio a questionamentos naturais: como abrir a boca? Para quê fechar os olhos? E a língua? Como movimentá-la.
O pai afirmou que não se deve abrir a boca nem muito nem pouco. Fechar os olhos é como esquecer do mundo inteiro e entregar-se àquele momento. Fechar os olhos para dar a certeza de que você confia totalmente na parceira e que, naquele momento, não há outro lugar no mundo que você queira estar.
Os olhos do filho brilham. O pai prossegue: o resto é instinto. Você saberá o que fazer.
Instinto? Perguntou o filho. O pai definiu que instinto é quando a nossa natureza ou nosso coração acabam pulsando tão forte de dentro da gente, que acabamos fazendo aquilo que nosso interior está mandando. A gente sabe que deve fazer!
Nisso, o filho de sobressalto pega o telefone e liga para uma das amiguinhas, que o pai vivia atendendo ao telefone. Após, o filho sai rindo e pede ao Pai que leve-o à praça para tomar sorvete e encontrar a menina.
O pai sorri. No que o filho, parecendo ler seus pensamentos, responde: o coração pediu, Pai. Instinto.
* Tem beijo da Pâm ; Vitória; Lara se quiser ser linkado, comentem e deixem o endereço do blog, ok?
"Foi no dia em que eles se encontraram
Na praia do pinhal que ela olhou pra ele
E disse, baby não me leve a mal"
(Pouca Vogal - Pinhal)
Era verão. Era Cabo Frio, litoral do Rio de Janeiro. Era ele em seu apartamento próximo à orla, preparando-se com os amigos para aquele Lual de mais tarde. Era ela, a dois quarteirões dali, arrumando-se linda para o Lual de mais tarde.
A festa estava marcada para as 23h. Ele e os amigos já estavam na rodinha, cada um com seu violão e demais instrumentos para batucada. Ela chegou quarenta minutos mais tarde, encontrou algumas amigas, bebeu, conversou. Ele observou. Gostou. Ela, também. Ele gostou, se encantou. Ela se aproximou da roda. Ele sentiu algo estranho.
Rolaram todas as músicas possíveis de serem tocadas em festas assim. Nando Reis, Jota Quest, Skank, alguns pediram Cartola e foram atendidos ["Tive, sim. Mas comparar com o teu amor seria o fim"], rolou Jack Johnson [ "I'll tell you one thing, it's always better when we're together"]. Pausa para o intervalo.
Entre os amigos dele, a conversa sobre ela e as amigas dela. Ele resolveu sair para dar uma volta, acender seu paiol. Próximo à orla, avistou-a. Parada na entrada/saída da festa. Parecia esperar alguém.
Encheu-se de coragem e perguntou: Esperando o namorado?
No que ela disse: Não tenho namorado. E você? Veio esperar a tua?
Ele respondeu: Sim. Mas ela está atrasada há 22 anos!
Ela sorriu. Sorriu aberto. Aquela linda lua de janeiro não era absolutamente qualquer coisa, perto daqueles olhos e sorriso. Noites com sol, ele disse. Ela sorriu novamente e disse que iria voltar para a continuação do show...dele.
Volta o show. Ele pede a palavra e diz: "quero tocar uma que vocês todos conhecem. Bateu inpsiração agora".
Ele começa: " I wanna love you.". Ele nem sabia, mas Bob Marley era o que tocava o coração dela. Ela mexe nos cabelos e sorri. Ele encara e prossegue: See I wanna love ya, I wanna love and treat ya, love and treat you right. I wanna love you every day and every night. We'll be together with a roof right over our heads. We'll share the shelter of my single bed. We'll share the same room yeah, oh jah provide the bread.We'll share the shelter of my single bed.
À essa altura, eram os dois querendo sair para conversar. O show encaminha para o final. Por fim, ele dedica a música para ela especificamente:
" Kiss me
Beneath the milky twilight
Lead me
Out on the moonlit floor,
Lift your open hand Strike up the band and Make the fireflies dance Silver moon sparkling.
So, kiss me"
A questão é que ela também tinha a banda dela. E respondeu, após o show, nas pedras das dunas, em um show particular: " Eu vou dizendo na sequência BEM CLICHÊ: Eu preciso de você".
Ele pensou: Ela me quis. Nesse momento, ela adivinhando disse: Kiss me.
Foram beijos de fazer amor. De fazer amor subir a Serra.
"Você vai encontrar um jeito certo, embora não exista o jeito certo.
Mas você vai encontrar o seu jeito, e é ele que importa."
(Caio Fernando Abreu)
Acredito que ando encontrando o jeito certo. Mais uma semana de sobrevivência de " Oi, cheirosa! Que bom te ver. Tchau, boa aula/boa prova". Assim, vamos encontrando o jeito certo.
Consigo dizer amenidades. Consigo te sorrir. Te faço sorrir. Ainda que fique nesse potencial relacionamento exemplar para o mundo e a paz social transmutado nessa amizade-amor, o único desejo é que seja doce. Doce, do jeitinho que você gosta do café.
Sabe? Eu consegui te descobrir. O complicado é quando você resolve ser "outra pessoa" para um público que não merece te assistir. E por você pensar que tem que ser assistida, acaba vendendo a programação que eles querem. Programação que não me agrada em nada, por isso a cara feia-stress-fecho-a-cara-e-vou-embora. Quero te cuidar, moça. Por isso, também, as palavras duras. Você é muito mais do que passa para as pessoas, no medo de ser "melhor", você fica igual. Desperdício é a palavra.
Enfim, te juro que eu queria ter melhores termos para te fazer sair desse lugarzinho confortável, sair de onde você estiver e vir pra cá.
Desculpas se eu encontrar meu jeito e te deixar pra trás. Mas é que como diz o Caio: nenhum de nós dois somos descartáveis. E amanhã tem sol.
Quando penso em nós dois, deixo tudo pra depois.
Quando penso em nós três, deixa pra outra vez!
* Pato fu em JF, hoje! 0/
** Agradecimento à galerinha que participou da blogagem coletiva, comentando ou escrevendo textos maravilhosos.
Teu beijo de cinema, sexo sem problema.." [Luen e Seus Neurônios]
Em uma noite qualquer dessas de verão, me dirijo ao Cultural Bar. Aquele barzinho que tantas vezes foi literalmente palco de bons shows, boas noites, relevantes bebedeiras.
Você sempre ao meu lado, como boa amiga que sempre foi. Eu com aquelas minhas três primeiras caipirinhas , você preferindo a Vodca com Energético. Prossigo na cerveja, você prossegue com mais uma dose.
Estranho, mas hoje, quando você me ofereceu, eu pensei: mais uma dose? É claro que eu estou afim. Seria, talvez, o clima de verão, férias, você ali, banda fazendo tributo ao Cazuza? Você, especialmente maravilhosa, com aquele vestido leve que você tem, acompanhado de um 'casaquinho", num salto baixo que te deixa sexy demais, entretanto ainda menor que eu na altura [você me conhece: sabe que gosto das mulheres baixinhas]. Somos amigos há bastante tempo, "cansamos" de dar abraços, beijos, afagos. Contudo, nessa noite você está sexy. Você me dizendo que gostou dessa camisa que uso. Brincou que a pessoa que escolheu tem ótimo gosto; a brincadeira vem pelo fato de ser aquela que você me deu no meu último aniversário. Você me diz agora que me imaginou exatamente assim com ela. E comemora seu acerto, como comemora sempre: sorrisão aberto, aquele abraço.
O abraço dessa vez mais apertado. Seriam essas pequenas impressões fruto da bebida demais? O show começa, eu te puxo pela mão para ficarmos próximo ao palco. Nossos amigos acompanham. A primeira música vem para nos brindar: Eu tô perdido, sem pai nem mãe, bem na porta da tua casa. Eu tô pedindo a sua mão e um pouquinho do braço. Migalhas dormidas do teu pão, raspas e restos me interessam. Te vejo sorrir. Você me vê cantando empolgado, me tenha como a um irmão, mentiras sinceras me interessam. Seu corpo com AMOR ou NÃO, mentiras sinceras, me interessam. Me interessam.
O show prossegue, fica quente aquele lugar. Você tira aquele casaquinho, me puxa para eu te levar ao 'guarda-volumes". Vamos ao som de Vem comigo, no caminho eu te explico. E te explico, te falo com o grau elevado que você está SEXY demais, canto para você Ela é puro EXTASE. Você me diz que pensa bastante na vez que ficamos, naquela amizade quase colorida que quase tivemos, naquele quase destino maravilhoso da coerência-final-de-todas ....te beijo .... - as - coisas. Continuamos o beijo, você segura minha nuca, você ainda lembra que gosto disso ou foi instinto? Te pego pela cintura. Mãos descendo as costas. Tuas unhas arranhando minha nuca. Linguas naquele nosso ritmo ensaiado com improvisação de bandas que se conhecem há muito.
Voltamos abraçados para perto do pessoal. Entenderam. A gente não entende, mas blues é assim, baby. Blues é assim! De fato, eu sou um poeta e não aprendi a amar. Você diz que vai rapidinho com as meninas até o QG de vocês, retocar maquiagem, explicar o que houve e mais umas três mil coisas que, nós homens, nunca entederemos. Vocês voltam.Você volta, no caminho aqueles caras mexem com vocês. Benzinho, eu ando pirado. Andando de bar em bar, jogando conversa fora, só pra te ver gingando, me encarando, me enchendo de esperança, me maltratando a visão. (Você) andando de mesa em mesa, olhando para qualquer um. Fazendo cara de fácil, jogando duro com o coração, gracinha. TODO MUNDO TEM UM PONTO FRACO e nessa noite, VOCÊ É O MEU, POR QUÊ NÃO?
Nossos beijos prosseguem. Você começa a descobrir o lado homem crescendo novamente. Vejo teu lado mulher surtir gemidos naquele escuro entre os riffles da Guitarra e o embalo do Baixo. Nossos corações fazendo uma jam maior que qualquer rock. Vamos embora. Vamos juntos, no meu carro. São 5h da manhã de um verão qualquer. No carro, no estacionamento, já não aguentamos. Preliminares ali mesmo. Você me pergunta: e amanhã? A resposta: Estamos, meu bem, por um triz, pro dia nascer feliz! Tudo em nome do amor, ah..essa é a vida que eu quis.
A saída do estacionamento é conturbada, então os amassos e o querer mais prosseguem. Porém, melhor uma cama. Por mais que você adore uns xingamentos, na minha cabeça você não seria a garota da balada que rola sexo rápido no banco de trás do meu carro (além do que, a gente precisa de espaço pro nosso amor de uma noite). Minha casa, então.
São 5h40. Chegamos com aquela sede de quem vai beber água apenas uma vez ,antes de atravessar o deserto. Bebemos, entretanto, três vezes. Entre mordidas, chupões, beijos, amassos, procurando vaga no vai-e-vem dos teus quadris, três cachoeiras de paixão, incríveis, ardentes, refrescantes ao fim. Ao som de blues, com nossos corpos nus. Dormimos abraçados. São 9h. Adormeço.
São 10h20. Acordo querendo mais, sonhei com você. Te procuro. Cama vazia. Ao lado, um bilhetinho todo azul com seus garranchos:
Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? Dolorido-colorido, estou repetindo devagar para que você possa compreender, melhor... (Para uma Avenca Partindo)
Será que você não é nada disso que eu penso? E se não for, faz mal; ao contrário do que o Leoni insiste em cantar.
Ainda é dificil ouvir tanta gente tecer críticas, observações que realmente coadunam com o comportamento além-eu-você. Afinal, quando estamos sós, o dia anda sol. Há, até mesmo, noites com sol. Porém, quando me falta a utilidade da conversa-explicação resta um não-ligar esquisito. Não sei, talvez amanhã seja dia de sol, após essa chuva.
Quem acompanha deve achar estranho. Um dia, Lulu Santos. Outro, Caio Fernando e sua autoreflexão.
Vai ver eu te recriei só pro meu prazer. Falta pouco tempo pro fim do período, do ano. Então, mais uma vez: Que seja doce!
Portas que se fecham.
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