terça-feira, 9 de outubro de 2012

Guardo para te dar as cartas que eu não mando #2

Bonita, fui recuperado. Esteja feliz. Eu estou. 

Ironicamente, ando seguindo aquela velha questão dos fins de relacionamento, sabe aquele "trem" de 'se cuida'?!. Ouvi e estou me cuidando. Tem sido bacana receber as luzes. É meio que espelho. Sem falsa modéstia, eu emano luz e palavras-conselho e palavras-amor e tudo meio que volta. Me sinto analisado quando analiso. Me sinto confortado quando conforto. Me sinto aconselhado quando aconselho. Me sinto, principalmente, amado quando amo.

Sabes bem que não ouso conjugar o verbo assim tão cotidiana e levianamente. Entenda com leveza. Muita leveza e calma. E tempo. E paciência. É desses amores-primavera, sabe? Começa com uma semente jogada tão despretensiosamente e tem brotado flores bonitinhas, lindíssimas. Tem um potencial extremo para ser uma árvore frondosa. No mínimo é aquela parceria bacana. Este acontecimento recente não foi algo apenas causal, casual, mas creio fortemente em um significado que, bem, ainda estamos procurando.

Conte-me sobre você: Namorando muito? Vai casar mesmo? Anda feliz? Mande notícias. O coração por aqui anda bem menos amargo. Voltei a escrever. Voltei a vivenciar o que escrevíamos, veja você. Fiquei feliz por você ter demonstrado interesse na minha história. 

Estou sendo feliz na dúvida. Isso deve ser algum sinal de maturidade a mais nessa vida, correto? 
Espero que contigo esteja tudo doce. Muito doce. Te espero dia 27.

Beijos do Brugger.

ps: cantei "Deus é que me livre viver sem você" pensando nela. Mas vale para ti também. Te necessito perto. O coração-amizade clama pela sua presença; "o amor já desvendou nosso lugar e agora está de bem"!

Um comentário:

  1. Fico até com vergonha de comentar, parece tão íntimo e com destino certo...

    Andrey, se ser feliz na dúvida é maturidade, brindemos que eu também cresci.

    Bjos

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