É você, romântica como sonhado, mais sexy que o imaginado. Somos eu e você em um passeio de carro por uma cidade sulista, visto o frio e a nossa tentativa de qualquer comentário sobre a arquitetura do lugar. Você linda, (com seu) sobretudo.
É você sugerindo o café e sentando como sempre se assenta em cadeiras (de bar, de praia, de qualquer lugar). Sou aceitando o calor, não do café, mas das suas mãos nos meus ombros, encaixe perfeito - todo mundo diz.
Somos nós dois viajando sozinhos como eu sempre quis. A descoberta do óbvio de tantos anos, "feitos para durar, uma luz que não produz sombras. Somos o que há de melhor, somos o que dá para fazer". Falamos de sinas -as nossas, que sempre foram se ensinar -, aquele papo de apontar para a fé e remar, frases do quilate de 'devíamos ter feito isso há muito tempo", pedir mais um pedaço desse bolo delicioso, mais uma das nossas conversas de horas, planos que deram certo ou não, darão ou não. A promessa do nosso "para sempre", poucas pessoas conseguem isso. A gente consegue, de alguma forma.
Somos nós dois no quarto. O Ir-Remediável. Remediável para toda dor de uma vida. Piadas internas. Mundo aberto. Soma de duas metades. Afinal, se não tem nada para depois, por quê não eu?
* perdoem a ausência...
* perdoem a ausência...
Agosto tem sido bem difícil durante esses anos...hahaha
ResponderExcluirMuito tempo sem postar, muito sem vir aqui! :*
Olá td bom estou divulgando este documentário se puder assistir, vale a pena, obrigado.
ResponderExcluirhttp://nosolhosdaesperanca.blogspot.com/
Resenha:
Jânio é um rapaz de vinte anos que foi preso na orla da praia da Cidade de Praia Grande confundido de fazer parte de um grupo de jovens que promoveram um arrastão. Mesmo sem provas ficou preso durante 11 meses. Leide e Francisco a mãe e o pai de Jânio precisaram lutar para provar a inocência do filho, enfrentando a principal dificuldade que esbarra num problema social ainda não resolvido no Brasil.
"Ser pobre é ser culpado até que se prove ao contrário?"
Penso eu que a gente sempre pode fazer um agosto feliz...
ResponderExcluirmeu beijo, seu moço.
ler agosto no finzinho de setembro perdeu um pouco de sentido.
ResponderExcluirBeijo.
Tão verdadeiro.
ResponderExcluirbeijo